CONVITE PARA UM CHÁ...


SEM NOTÍCIAS DE TI, MON CHER NO CORREDOR DA GALERIA OLIDO (AV. SÃO JOÃO, 473 - CENTRO - SÃO PAULO/SP)
DIA 06/03/2009 ÀS 13:30 E ÀS 17 HORAS.
ENTRADA FRANCA.
vai ter na virada dia 03/04/2009!!!!

4 comentários:

Ronie R disse...

Sem noticias de ti mon cher é um convite imagético para adentrar numa ou em algumas perigosas relações. O branco e o vermelho quase sangue, quase batom, quase nossa carne, revela e potencializa algumas metáforas. Cores metáforas que permeiam uma delicadeza visceral.
A relação está ali, posta na mesa, servida com um cha de jasmin, uma faca escondida ou mesmo cravada nas costas. Os corpos se expõem de maneira andrógina, feminina e masculina, seja lá o que isso signifique. Sem noticias de ti, trata dessa ausência do outro que esta ali, sentado em sua frente. De forma cruel, sensível e irônica, o trabalho expõem dois corpos, dois travesseiros, e uma insustentável coexistência.
O silêncio pode revelar algumas intolerâncias, a voz parece quase sair, o som é de um sino, ou de um tapa, que vira beijo, que vira estalo. Observo esses dois artistas e performers e me movo junto com eles, minha espinha também oscila, sinto a navalha infantil que eles escondem em seus quase cuturnos. O peso da bota, suas articulações e seus ossos me movem e me lançam para essa dança estranha, engraçada, ácida e sensível.
Sem notícias de ti mon cher possui uma melodia bigráfica, e é nessa melodia que esses dois performers sensivelmente atualizam o trabalho.

Ronie R disse...

melodia BIOGRAFICA, eu quis dizer no fim do texto, e nao BIgrafica...rssrrs

Anônimo disse...

Foi bom ver duas pessoas como Calo e Maíra ontem na galeria... "Sem notícias de ti..." me pegou de surpresa, uma boa surpresa, tanto de frente quanto de verso.. rsrss
Teatro é isso... Senti orgulho...

Bjo aos dois..

wallace Puosso disse...

Assistimos vocês na Galeria Olido, durante a virada cultural. Somos um grupo de Sãio José dos Campos e pesquisamos performance já há algum tempo. O trabalho de vocês foi inspirador! Parabéns! Abraço, Wallace Puosso